A Criança Prodígio Que Se Fez Maior
Grosvenor pertence à geração de Mais Trifonov, Jan Lisiecki e Yuja Wang, twentysomething com dedos estratosféricos e fome por aprender repertório. Mas seus inícios foram tão adiantados que já percorre o universo com o aprumo de um veterano.
“Nunca me senti sobreexaminado”, falou com tom de modéstia, desde a sua casa de Londres. “A juventude é boa se você tocar o piano: é um ciclo ideal para tentar, para investigar caminhos menos ortodoxos, e procurar uma forma própria de fazer as coisas”.
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- Fernando DOMÉNECH: Leandro Fernández de Moratín. São paulo: Síntese, 2003
- você Se arrepende de algo
- “Prince of Darkness” – O Príncipe das Trevas (1987)
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“Cada peça que aprendo, e cada peça que toco”, continua Grosvenor, “é um novo estímulo. Me colocam dificuldades que não são fáceis de resolver, e desse jeito sente que cresces como intérprete dia a dia. Às vezes eu imagino que eu adoraria de tocar uma certa sonata de Beethoven, mas nunca poderei fazer isso se não tenho trabalhado a fundo outras obras, que são as que, de modo natural, me levam até ela.
Acreditar que você aprendeu tudo é um problema: ser pianista implica amadurecer, começar uma longa viagem”. “O promotor pediu-me que tocasse as Valsas de poesia no assunto do centenário da sua morte”, explica. “Para mim é um prazer, porque o repertório português de piano a toda a hora me interessou. Minha mãe tocava muito a Espanha e a França, e, ao ler a Ravel é inevitável identificar aí suas raízes bascas.
As Goyescas tocadas por Alicia de Larrocha as ouvia, algumas vezes, e imediatamente estou obcecado com Mompou”. Grosvenor não poderá evitar rir ao recordar a mítica visão que fez Glenn Gould nesse concerto, dirigido por leonard Bernstein desesperantemente lenta. “Eu toco mais rápido. Não é que conciba a partitura como uma lei sagrada, dado que ao entender uma peça me guio primeiro por instinto; e, à quantidade que você aprende, as impressões se transformam em certezas. Daí o tempo. Mas há que dominar. Até desta forma, ainda não tocou de verdade”.
o Peru é um destino barato, principlamente se você se move pela zona norte do povo. Embora o sul assim como não é nada caro. A nossa recomendação é que não se perca o sul do Peru, com atrações do tamanho do Machu Picchu, o Lago Titicaca, a cidade de Arequipa ou Copacabana.
