A Externalização É A Chave Para a Conservação Das Áreas Verdes
Duas décadas atrás, o cenário da maioria das cidades tinha insuficiente que ver de perto com o atual. Escassez de áreas verdes, parques e jardins foi a tónica dominante, um panorama que mudou substancialmente nos últimos anos, a aposta das autoridades locais pra reverter essa situação. Já bem, de cuidar de todo esse emaranhado de natureza que é a toda a hora cruzamento com o asfalto não é tarefa descomplicado, e na sua gestão obteve um papel de protagonista da externacionalización dos serviços.
Desse jeito ficou refletido ontem, pela mesa redonda sobre isso “Conservação de áreas verdes públicas” da I Jornada de Serviços Urbanos organizadas pela ABC e Sando pela Residência do ABC. Em Sevilha, a manutenção de 795 hectares de área verde está exterioriza, no tempo em que que 105 hectares, correspondentes aos jardins históricos da cidade, são geridas com meios próprios municipais. Imediatamente, quem entende uma cidade atual, sem árvores?
“A imagem que tínhamos de Málaga há 20 anos, era marrom e neste instante é verde clara”, explicou Javier Gutiérrez do Álamo. Neste caso, tem-se passado de ter 1,3 metros quadrados de área verde por habitante, em 1995, para 7 metros quadrados, nos dias de hoje, uma proporção muito segundo a média andaluza, como lembrou Gutiérrez do Álamo. Com este desenvolvimento, conseguiu-se que 97% dos malagueños tem uma área de jardim, a menos de 500 metros de sua casa.
Por neste instante, este ano, é o quinto pior da série. Contudo não apenas em Portugal, todavia em boa fatia da Europa, os fogos são disparados a partir deste ano. Leia nesse lugar o discurso anti-racista e feminista de Toni Morrison, ao recolher o Nobel de Literatura “era uma vez uma mulher idosa. Cega porém sábia”. o
Ou era um homem idoso? Acaso era um guru. Ou um griot acalmando guris angustiados. Eu ouvi esta história, ou exatamente como esta, em que o saber popular de muitas culturas. “Era uma vez uma mulher idosa. Cega. Sábia”. Na versão que eu conheço a mulher é filha de escravos, negra, americana e vive sozinho em uma pequena casa fora do público. Tua reputação em ligação a tua sabedoria não tem par e é inquestionável.
Entre os seus povos, ela é a vez da lei e tua transgressão. A honra e o respeito que você tem vai até muito e também seu público; chega até a cidade onde a inteligência dos profetas rurais é uma fonte impressionante.
Um dia a mulher se visitam uns jovens que vêm com a intenção de reprovar tua clarividência e pôr em evidência a fraude que acreditam que ela é. Seu plano é descomplicado: entram em sua residência e exercem-lhe uma única pergunta, cuja resposta manifesta a diferença que tem com ela, uma diferença que vêem como uma profunda inadequação: a sua cegueira. Se lhe param em frente e um lhe diz: “mulher Idosa, eu tenho na minha mão um pássaro.
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diga-me se está vivo ou falecido”. Ela não responde e repetem a pergunta: “você Está vivo ou morto o pássaro que eu tenho? “Bem como não responde. É cego e não pode acompanhar a seus visitantes, muito menos o que eles têm em suas mãos.
Não entende a cor de tua pele, de onde vêm, nem ao menos se são homens ou mulheres. Só conhece seus motivos. O silêncio da mulher é tão alongado que os jovens têm dificuldade para segurar a risada. Finalmente fala e sua voz é suave, entretanto rigorosa.
Em vista disso que eu escolho ler o pássaro como a linguagem e a mulher como escritora com a prática. Ela está preocupada, como o idioma com o qual você sonha, e que lhe foi dado ao nascer é manejado, posto ao serviço de interesses inúmeros, mesmo n.o dela com nefastos propósitos. Sendo uma escritora, considera a linguagem em quota, como um sistema, em quota, como uma coisa viva sobre a qual se tem controle sobre tudo, todavia como uma operação, um feito com resultâncias. Sendo assim, a pergunta que os garotos fizeram-lhe, “você
