Automóvel Enfrenta Sua “tempestade Perfeita”

O veículo corre a uma transformação sem precedentes. O declínio dos motores de combustão, a digitalização e o desenvolvimento do automóvel conectado são só outras das modificações que enfrenta o setor. A indústria se vê envolvida em um cenário muito complexo que, além do mais, terá que desafiar em um assunto de retração dos mercados globais.

Tudo isso, em concorrência direta com um setor de 5 vezes mais poderoso: o das empresas de tecnologia. A última edição do Relatório Global de Carros, da consultoria KPMG, desenha um assunto preocupante. O estudo, que tem em conta a posição de 2.000 compradores e 1.000 executivos de todo o mundo, mostra um panorama em que tudo está aberto. Uma situação que obriga as organizações do setor a intensificar os seus investimentos em seus negócios habituais para montar os novos sistemas de propulsão electrificados, sempre que estabelecem outras estratégias pra rentabilizar a crescente oferta em matéria de conectividade e digitalização.

“Estamos diante de uma tempestade perfeita”, resume Marcelo Cristeto, ex-secretária-geral da Indústria e sócia de indústria automotiva da KPMG. Cristeto acredita que este caso coloca o setor diante de desafios complexos, o que a leva a integrar capacidades fora de tuas competências tradicionais”. Para essa finalidade, pela KPMG apontam que as montadoras necessitam fortalecer laços entre si, contudo assim como com as corporações de tecnologia, uma questão que respaldam o 65% dos executivos consultados.

  1. Design de aplicações distribuídas orientadas a administração e o comércio telemático
  2. Departamento de Orçamento e Serviços Administrativos (BDA)
  3. É conhecido oficialmente ao Departamento de Ensino por Correspondência
  4. Psicoterapia Individual e de Grupo

O estudo chega além do mais, depois de uma enxurrada de detalhes negativos que afetam o setor. Nos próximos anos, nem ao menos está claro o que a tecnologia vai empurrar os carros. A grau mundial, dominarão os elétricos, que representam 30% das vendas em 2040. Seguirão os híbridos, com 25%, e a pilha de combustível, 23%, empatados com os propulsores de combustão interna.

contudo, os executivos consultados pela KPMG prevêem grandes diferenças em âmbito regional, com a China dominando a mobilidade electrificada e Estados unidos da américa fixado para os combustíveis fósseis. A Europa, no meio do caminho, podes continuar sem a tua parcela do bolo. Portugal, que, hoje em dia, é o nono fabricante mundial de automóveis, bem como vai ter que se adaptar. “O setor conta com experiência comprovada e executivos qualificados”, defende Cristeto, que oferece que a indústria pátria “de imediato está a trabalhar para se posicionar nesse novo meio ambiente de mobilidade, o que não reduz as incertezas que todo recurso de transformação implica”.

Para ultrapassar com sucesso esta revolução, Cristeto incide na necessidade de trabalhar os fatores que impactam de modo direta na competitividade. “As plantas espanholas foram preparados para serem competitivas. Só na última década têm recebido 10.000 milhões de euros de investimento, que tornaram possível a modernização dos processos produtivos, a otimização de custos e a incorporação de recentes tecnologias”, lembra.

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