Conflito Armado Interno Na Colômbia
Dissolução da agência de inteligência DAS em 2011 o escândalo das chuzadas. Diálogos de paz em Havana para a desmobilização das FARC-EP, iniciados em 2012, concluindo, em 2016, com a assinatura dos Acordos de Havana, o cessar fogo bilateral e a tua reintegração à existência civil. Desmantelamento de 95% das BACRIM ou Grupos Armados Organizados (GAO) do estado. Surgimento de grupos dissidentes das FARC ou Grupos Armados Organizados Residuais (GAOR). Aparecimento de grupos guerrilheiros de extrema esquerda, grupos paramilitares de extrema-direita e a criminalidade organizada (Cartéis do tráfico de drogas e gangues criminosas). Instauração do narcotráfico na Colômbia. Luta contra o tráfico de drogas.
Aliança de proprietários de terras, elites político-econômicas e participantes da potência pública com o narcotráfico, grupos paramilitares e a criminalidade organizada, com fins de “auto-defesa” e despojo de terras aos camponeses. Crescimento exagerado da corrupção no nação. Expropriação em massa de terras, assassinato e o deslocamento forçado de milhões de camponeses. Ataques indiscriminados contra a população civil. Aumento da mineração ilegal na Colômbia. Recrutamento de meninas por cota de grupos ilegais.
- Oliveira, C. – Torres, F.: História básica da arte cênica, Madrid, Cátedra, 1990
- No XVII se falava valenciano [37]
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Assassinatos seletivos de porção os lados envolvidos no conflito, por meio do assassinato de aluguel, funcionários públicos, jornalistas, figuras políticas e líderes sociais e sindicais. Abertura de processos judiciais e disciplinares sobre isso funcionários públicos na chamada “Parapolítico” e a respeito de funcionários públicos, jornalistas e personalidades colombianas e estrangeiras pela chamada “Farcpolítica”.
Abertura de processos judiciais relativos funcionários da ordem pública envolvidos em acusações de assassinato de civis sob o esquema de “falsos positivos”. Incursão dos cartéis mexicanos no povo pra apropiarsen do negócio do narcotráfico pela Colômbia. Apoio não oficial do governo bolivariano da Venezuela ao ELN, dando-lhes refúgio para seus integrantes no povo vizinho.
Também quando se observou a Venezuela de dar apoio à guerrilha das FARC, apoio que, aparentemente, têm sem demora seus grupos dissidentes pro tráfico de drogas pelo “Cartel dos Sóis”. Passou por diversas fases de violência, especialmente desde os anos 80, no momento em que os grupos subversivos concentraram seus ataques contra a população civil, graças ao financiamento das atividades decorrentes do tráfico de drogas.
O ponto mais alto é divulgado durante a presidência de Andrés Pastrana e o governo de Álvaro Uribe, pela qual se colocavam à Força Pública contra os grupos insurgentes e paramilitares, os cartéis do tráfico de drogas e grupos criminosos. Não obstante, as estruturas paramilitares e as FARC, que não cessaram suas ações passaram a ser grupos outro evento entusiasmado é que, com grande prática militar famosos antes como Criminosos ou Bacrim (hoje chamados de Grupos Armados Organizados, GAO. ELN ainda conserva a inteligência de ação e confronto em certos lugares do estado.