Diversidade Sexual Na Índia
Um filme que incentiva os russos para votar nas eleições do próximo mês tem semeado polêmica por suas contínuas apelos ao medo baseados em homofobia e o racismo. No clipe de três minutos de duração sugere-se um futuro com leis absurdas pra aqueles que não irão votar no dia dezoito de março.
Um senhor que se recusa a exibir-se nas urnas sonha que acaba recrutado por um exército ‘multi-étnico’, perseguido pelo seu filho sovietizado e limitado pra encaminhar-se ao banheiro durante o dia. O filme que se subiu as mídias sociais pela sexta-feira, já tem milhões de visitas e conta com atores profissionais que garantem que não sabem quem mandou o trabalho.
- Diz ser Homem
- 2 Obtida a partir de tua obra
- 287 Embora pareça que não
- Interpretada por: Bianca A. Santos
- Capítulo 2×045 (269) – “o Único Na Cidade?”
Um porta-voz da Comissão Eleitoral da Rússia garante que não têm nada que ver de perto com a produção. Contudo, uma das rivais de Putin, o candidato liberal Ksenia Sobchak, pede legalizar o casamento gay e condena o vídeo por “apresentar as pessoas LGBT como uma ameaça em um nação homofóbico”.
Tais como, atos de adultério e estupro eram punidos com extrema tortura, e até com a morte. O Rig Vedá e os vestígios de esculturas mostram atos sexuais entre mulheres como a revelação de um universo feminino, onde a sexualidade se baseia no entusiasmo e da fecundidade. O texto traça um fascinante relato de uma Índia, cuja abertura à sexualidade, deu território a um alto grau de desenvolvimento pela sentença erótica. No Amor homossexual pela Índia: leituras de literatura e história, seus autores Ruth Vanita e Saleem Kidwai analisam a história do posicionamento homossexual na Índia, desde o hindu, budista, muçulmano e tradições fictícias modernas.
O prefácio do livro indica que esse “traça a história de ideias fundado em escritos tradicionais indígenas sobre o afeto entre mulheres e sobre o afeto entre homens que não estão biologicamente relacionados”. O livro tem uma coleção de histórias provenientes de textos antigos como Mahabharata, Pancha Tântrica, Kama Sutra, Shiva Purana, Krittivasa Rāmāiana, o Skandá purana, Amir Khusro e Baburnama, juntamente com a literatura indiana contemporânea, que apoia as ideias.
Nenhum dos maiores partidos políticos da Índia, historicamente, haviam advogado por apoiar os direitos dos homossexuais, nem sequer nos seus programas eleitorais ou políticos. Entretanto, um dos membros do Partido Comunista da Índia (Marxista), Oferece Karat, escreveu uma carta aberta em 2003, dirigida ao por isso ministro de Lei e Justiça, Arun Jaitley, pedindo que possa ser revogada a Seção 377 do CPI.
Tal incompatibilidade ótimo incentivou o movimento LGBT para fortificar a sua guerra pela descriminalização da homossexualidade, promovendo uma série de debates que envolveram a amplos setores da população durante por volta de 12 meses. As condenações por estes casos pela última etapa da penalização da homossexualidade na Índia eram extremamente raras. 377) de apoio aos direitos gays, dos direitos das mulheres e os direitos da menina, baseado em Nova Deli.