Kilian Enterevista Magazine
Se a alegria fosse dispor de solidão, de espaço e de silêncio, coisas que de importação não são as futuras gerações? “, pergunta o escritor e viajante francês Sylvain Tesson na vida claro , pela qual relata os 6 meses que viveu numa cabana à beira do lago Baikal, pela Sibéria. Este é o tipo de história que inspira a Kilian Brasil Burgada a busca de si mesmo, sobre isso os cumes dos Alpes ou pela imensa taiga siberiana de Tesson.
Brasil, estudante de vinte e cinco anos, reivindica a conexão com a natureza e a austeridade, tanto na existência cotidiana como subir picos. Ele adquiriu tudo em corrida vertiginosa, intermináveis, 100, duzentos quilômetros para cima e para pequeno, enganando a angústia, sofrendo e gostando. A pé e esquiando. Curtimento e acostumado a tomar decisões vitais em ambientes bonitos, contudo inóspitos, perseguir novos objetivos, a toda a hora pela montanha.
Com o teu projeto Summits of My Life ” prevê subir em tempo recorde, nesse verão, o Mont Blanc (4.810 m) e o Matterhorn (4.478 m), nos Alpes, e bem como o Elbrus (5.642 metros), pela Rússia. A aventura deve terminar em 2015, com um Everest (8.848 m) no solo, veloz e, é claro, sem oxigênio engarrafado, com uma mochilita com o básico.
Minimalismo pela existência cotidiana e no Teto do Mundo. No Everest quer bater o recorde do francês Marc Batard, de 1988, no momento em que demorou vinte e dois horas e meia em cima e um total de trinta e seis incluindo a descida.
Procuro fazer uma ascensão rápida, leve e o mais minimalista possível, subir e descer de um empurrão. Se eu melhoro o tempo, melhor, no entanto eu prefiro transportar até cinco minutos mais respeitando a minha filosofia que baixe o recorde de dez minutos, todavia com cem metros de corda fixa ou tendo alguém em um acampamento com uma garrafa de água. 99% das atuais escaladas ao Everest são as rotas usuais e com oxigênio artificial.
Evidentemente, não me considero subir as trajetórias normais do colo sul ou do norte. Para a estética, eu gostaria de corredor de pico e desaparecem pela, mas é muito árduo que esteja em condições. Também há a opção do corredor Norton, mas ainda vejo o Everest muito longe, sem demora imagino no Cervino e o Mont Blanc.
o Que achou da última temporada do Himalaia? Os alpinistas que queriam fazer algo contrário e não foram capazes. Sim, Kenton Cool acabou a travessia Nuptse-Everest-Lhotse, contudo com oxigênio engarrafado, isto não podes ser considerado alpinismo de alto nível. Você tem interessado algo do que se tem feito nesta temporada?
- 1 Objetivos do tratamento
- Chá verde – chá de ervas ou chá oolong
- 7 Fabricação de cerveja com baixo teor alcoólico
- Problemas renais ou hepáticos
- Cego (o apêndice vermiforme está colado ao cego)
- quatro o Nosso corpo não reserva nada se faz cinco refeições por dia
- Análise global da anamnese e do exame de desenvolvimento
Todos esperávamos as expedições de Moro e Steck e de Urubko e Bolotov (queriam abrir novas vias, no entanto, por inúmeros motivos, tiveram de abandonar). Desde os poloneses Kurtyka ou Wielicki não vi alterações no Himalaia, não inovou, ao inverso, há caminhos que abriram eles que não foram repetidos. Há alguns meses, fez tua primeira incursão ao Himalaia, perto com os experientes Jordi Corominas e Jordi Tosas.
o Que assimilou pela viagem? Nos serviu pra ver que, com muito pouco material, com mochila de quarenta litros, você poderá sair de Kathmandu e subir um pico de 7.000 ou 8.000 metros sem a inevitabilidade de construir acampamentos ou transportar sherpas. O que levaria nesta mochila? Reinhold Messer e Peter Habeler, demonstraram, em 1978, que era possível subir o Everest sem utilizar oxigênio engarrafado.