O PSOE Eleva O Pulso À Oposição, Perante A Falta De Avanços

Pedro Sanchez, nessa segunda-feira em Madrid. O PSOE sinaliza que o acordo necessita ser acessível. De todos os ministros desse Governo, Ábalos é o mais próximo de Sánchez. Seu principal colaborador, o dirigente, que negociou os apoios à moção de censura e que nesta ocasião cuida de transferir as mensagens do PSOE. Seus encontros costumavam conter um apelo ao entendimento com nós Podemos e uma chamada pra PP e Cs, para que sejam “responsáveis” e abstuvieran na investidura.

Desta vez, contudo, parou em qualquer um dos três partidos, de modo individualizada. Diante da possibilidade de que se repitam as gerais, o PSOE agora começou a dividir culpas. Ábalos. Começou pelo PP. O líder conservador, Pablo Casado, se tinha reunido com Sánchez na manhã, pela Ocasião, por iniciativa do presidente em funções.

O encontro não serviu pra mover o PP de seu ‘não’ pra investidura, mas sim pra cuidar de futuros acordos de Estado, uma alternativa que defende o respectivo Casado, que agora mantém uma conexão fluida com o líder socialista. Depois, passou a Cs. Os laranjas passam por um de seus momentos mais delicados, com demissões em cascata de imensos dirigentes que rejeitam a aposta de Albert Rivera de pactuar, em um regime próximo à exclusividade, com o PP e Vox. Sánchez assim como havia tentado se descobrir com o líder dos liberais, entretanto Rivera recusou, alegando que seria perda de tempo marcar encontros pra voltar a levá-lo até o Sanches a sua rejeição. E por último, Podemos, onde tudo segue aproximado. O complicado, desse modo, é a composição do Governo. Os socialistas aceitam que haja dirigentes roxos em postos intermediários e defendem que neste instante é Igrejas que deve se mover.

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  • Trinta e seis É “andares”, outro nome para o rodapé
  • vinte e oito de dezembro de 2010 | 18:00h
  • a dez de março de 2008 | 15:Quarenta e quatro
  • CONVIDADOS ESPECIAIS

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