O Que Há Para Ver
Chega a segunda metade de novembro e isso, pela terra gijonesa significa o regresso do FicXixón, ou o Festival Internacional de Cinema de Gijón pra que nos entendamos todos. Uma seção competitiva dedicada aos documentários, DocuFIX, e a presença pela cidade asturiana de múltiplas personalidades, entretanto dois em especial que vêm em característica de homenageados. Por um lado, o animador Bill Plympton terá uma etapa respectivo, em que serão exibidas a cada um dos seus filmes de animação, uma imagem real e um curta-metragem que foi preselecionado para os Óscares.
Por outro, Terry Gilliam, um associado do Monty Python e um realizador com um universo próprio, responsável pelo videos como Brazil ou doze macacos, apresentará o teu mais recente video The Zero Theorem no respectivo festival. Para que vos acompanha a actualidade do festival publicaremos, como prontamente argumentou, crônicas cada dia com o visto lá. Dirigido por John Michael McDonagh, a irlandesa Calverton inauguração da seção oficial e o festival em si mesmo, o sexta-feira, 21, e trata-se do novo video do realizador de O irlandês. Ao inverso daquele, neste local o humor não é o motor da história e, apesar de que há alívios cômicos, é um vídeo mais sério que aborda tópicos como a religião ou a fé de modo bastante especial.
- Tudo o que não é o seu tamanho
- Amigos do namorado
- Tende Piedade
- “Traffic Boom” – escrita e interpretada por Piero Piccioni
Com uma super foto de Larry Smith, o núcleo do video é a extraordinária interpretação de Brendan Gleeson, uma questão que lhe valeu uma nomeação para os Prémios do Cinema Europeu. Um video relevante e de fato atrativo, retirado do habitual esquema do cinema independente norte-americano.
AnimaFICX estreou em 2012 no Festival de Gijón, contudo já tornou-se uma seção fixa em que se reúnem os melhores de sempre vídeos animados de cada ano. Tetsuya Nakashima é um vídeo pouco popular em Portugal, contudo, felizmente, boa parcela de seus clássicos estão editados no nosso povo. Vai saber, talvez, por ter dirigido naquele boa thriller de vingança chamado Confessions, ou o colorismo de tua Conociento a Matsuko.
logo em seguida, falarei de como encarar o diagnóstico. Fundamental os intervalos. Fazei conta que o estudo é um exercício físico. Porque o vigor mental, cerebral, de memorização, no fundo é alguma coisa físico. Antes que eu falei da oxigenação do site onde estudiaís e de sua seriedade. E os exercícios físicos requerem pausas pra ampliar o funcionamento. Repara nos futebolistas: há momentos nos treinos em que permanecem sentados: estão se recuperando.
Se os dáis conta que as aulas (ao menos na Universidade), costuma ter 45 minutos de aula e 15 de descanso. Não é por sorte. Repara que, se não tuviéseis estes quinze minutos de descanso entre classe e categoria acabaríais totalmente sem corte, depois de 4 horas de aula. É fundamental tomar pausas. E tê-los estabelecidos também. Se antes falávamos de que o horário necessita ser inflexível, assim como têm de ser os intervalos.
Eu estudava e quarenta e cinco minutos e descansava quinze. Sei que é alguma coisa não muito normal. Porque no momento em que eu ia periodicamente a biblioteca eu olhava para a gente estudar duas horas e, posteriormente, sair pra fumar uma meia hora. 15 ia como uma moto. Porque no momento em que tentava fazer o que eu rodovia em outros (duas horas e descanso de trinta minutos) não rendia nem a metade.
