‘One Humanity’, Por João Antonio De Março

É patente que o avanço imparável da tecnologia nos leva não só a interligação a nível global, no entanto ao crescente número de cidadãos que concebem e impulsionam projetos com esta grandeza. Em paralelo, o papel do homem vai mudando, passando a ser mera potência de serviço pra ser um operador inteligente e uma fonte de energia criativa. Não obstante, a configuração da nova data convive com a sobrevivência de antigos moldes, produto de outros estádios de desenvolvimento. Hoje, dobrado o cabo do século XXI entramos pela era do homem inteligente.

Me impressionou novamente a resposta do ex-presidente de Israel, Shimon Peres, um estudante de moscou. Questionado no feito de sua nomeação como doutor honoris circunstância pela Universidade Lomonosov, em 2010, a respeito como acreditava que seria o século XXI, respondeu com uma reflexão que inundou as expectativas de todos.

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Com voz serena alegou: “Este será o primeiro século diferenciado da humanidade. Até por aqui, o homem tem utilizado o teu cérebro para dominar o teu exterior, identificando e aprendendo com os elementos do meio em que se desenvolve. Copiado e melhorado o que rodovia, de modo que, vendo voar os pássaros inventou a aeronave ou desejando atingir as estrelas construiu os foguetes e automóveis espaciais.

Mas, no século XXI, o homem descobrirá o teu cérebro e com isto você vai encontrar quem ele é e suas potencialidades”. Nesta linha apontou que o que poderia conceder de si, cada homem era ainda inimaginável. Neste contexto, é lamentável que um dia possamos jogar fora todo este esplendor para o qual nos dirigimos, arrastados por conceitos do passado, como são os egos nacionais.

Todo o coletivo necessita ser, no futuro, uma plataforma de reforço da experiência do homem, e não um final supremo que suave a colisões. E a nova arquitetura política do século XXI necessita se ceder com a fórmula organizacional adequada.

O passado são as tribos, dos clãs, os reinos, as cidades-estado, os estados e os blocos regionais. O futuro é o homem e tudo necessita orientar-se a defender a sua iniciativa e criatividade. Um amplo empenho para notabilizar o que não carecemos esquecer: o homem como um ser que nasce o recinto pra se suspender, pro universal.

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