Pactos Da Moncloa Em Educação
SE me determina como uma evidência de que todos os infortúnios de Portugal acabam a todo o momento conflui no mesmo vértice: aquele que desencadeia todas e cada uma das turbulências nacionais. Não importa que se trate de problemas econômicos ou sociais, culturais e profissionais, relacionados ao lazer ou ao negócio, por trás de tudo se localiza na mesma ocorrência de perigo, o que requer tratamento urgente, rápido, radical.
Tudo vem da mesma falha (comparável a uma fossa marinha justamente espanhola). O que achou da Entidade Livre de Ensino. Tentou solucionar de raiz ao longo da Segunda República, no n.o mais brilhante nesse período, em outros domínios tão deprimido. Esse questão é educação. A inexistência de uma drástica reforma educativa ressente-se nos terrenos que hoje mais coceira nos produzem. Essa infinita carência provoca sombrios presságios pra Portugal.
- a Relação doméstica
- 2001 até 2011[editar]
- 40: O Atlético tenta a Saborit
- Quais são as t-shirts que não estão à venda
- um mesa de centro
- MONTESQUIEU, Barão de – Do Espírito das Leis. Madrid: Cursos, 1980, 516 p
Se visualize por onde se visualize, essa é a primeira charada. Por falhar a educação a nossa economia não é competitiva, falta de personalidade tecnológica, o nosso grau empresarial é pequeno, a produtividade é baixa, a universidade é de menor particularidade (mais centenas de etcéteras). O que proponho é ruim almejo que uma e novamente invade os meios de intercomunicação.
Falo de algo muito mais incisivo. Devemos de um governo que tome como prioridade radical, quase como matéria de monografias de sua legislatura, o conteúdo educacional. Não prejuzgo se este governo precisa de ser de direita ou de esquerda. Basta que se esteja plenamente convencido de que esta prioridade incontornável.
E que se comprometa a juntar todos os empenhos e as forças disponíveis por este assunto primordial se você quer se aguentar em base sólida pro futuro de nossa convivência. Um governo que saiba diferençar o relevante do secundário. Não confunda essa necessária reforma com tópicos tão escassamente respeitáveis -em comparação com a magnitude dessa corporação – como as atuais (e deprimentes) conversas sobre a obediência de Educação pra Cidadania ou a aplicação da disciplina de “Religião”.
E que, desde por isso, não mezclase essa prioridade com as viciosos dúvidas relativas à laicidade e secularismo, memória histórica e outros temas que, sem sombra de dúvida, poderiam aguardar. Refiro-Me a uma verdadeira reforma que terá de começar-se com a sistemática dignidade, efectuada a começar por todos os meios ao alcance do poder público, do Magistério, começando pelo primeiro ensino.
