Por Que Investir Em Cinema Se Somente Umas Poucas Videos Ganham Dinheiro?
Para fornecer um filme não faz inexistência ser um enorme estúdio. Os incentivos fiscais pra produção audiovisual atraem investidores estrangeiros do setor que buscam uma rentabilidade muito superior à que oferecem outros produtos financeiros e que não depende do resultado comercial do filme.
Como pode ser um prazeroso investimento se somente umas poucas produções geram proveitos? A resposta é complexa (entretanto não tanto). A lei do cinema, introduziu uma série de deduções para fortificar um setor que responde por 2,5% do PIB e emprega mais de um milhão de pessoas.
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a Sua dificuldade, mas, tem lastro, até imediatamente, a utilização generalizada destas vantagens fiscais. A legislação tributária permite que os produtores deduzir de tua quota de 20% do primeiro milhão e 2 pontos a menos (18%) a começar por deste jeito, um orçamento de 15 milhões do total, descontando as subvenções obtidas.
O sistema começa a funcionar, apesar de levar em vigor mais de uma década. “É um produto muito complicado de captar e, ademais, apresentava certas inconsistências que com o ir do tempo foi se encontrando com a Direcção-Geral de Impostos”, garante Luis Rodríguez-Ramos, sócio do escritório Ramón y Cajal.
“Os produtores não entendiam as vantagens que oferecia. Até imediatamente eram cinco, com nome e sobrenome, o que se aproveitavam delas. Isso mudou”, complementa. O padrão poderá parecer complexo, mas o seu funcionamento é relativamente simples. O produtor de um vídeo cria o que é denominado como agrupamento de interesse económico (AIE), em que qualquer pessoa pode se tornar sócio. Em função de tua participação, o investidor poderá deduzir em sua declaração de rendimentos (pessoa física) ou no pagamento do imposto de sociedades (se for uma organização), entre 18% e 40% do gasto do longa-metragem. É um prazeroso negócio, já que não gere grandes mais-valias (ou melhor, benefícios proveniente da distribuição e exploração), mas sim pelas vantagens fiscais.
Além disso, é seguro: o benefício fiscal é obtido sempre, independentemente do que a produção tenha sucesso ou não. Rodríguez-Ramos explica que existem requisitos pra favorecer destas vantagens fiscais, como a nacionalidade do video seja espanhola e, como mínimo, 50% do custo do video, seja realizado no nação.
Um modelo prático: no pior dos cenários, quer dizer, se um filme fracassa rotundamente pela bilheteria, alguém que tenha investido por volta de 300.000 euros, conseguiria um mínimo de 90.000 euros de rentabilidade. O único, que ao invés cobrarlos diretamente, se os poupar ao fazer a declaração do imposto de renda (IRPF), ou pagar outros impostos. Se o longa-metragem tem êxito, também, teria correto a uma participação proporcional nos lucros.
O objeto, não é, todavia, pra todos os públicos. Está pensando para empresas, empresários ou profissionais com taxas fiscais positivas. O efeito é claro: compensam saldos e reduzem o imposto que tem que pagar. A reforma de 2007, modificou-se uma distorção, o que fazia com que o sistema não dá certo como foi concebido originalmente.
