Sexo Por Contrato No Irã
Fatemeh se senta na parcela de trás do táxi Keyvan. Ele, casado, logo sente o acordar de um ataque sexual que, por imediatamente, precisará aquietar. Após uma troca frívolo de expressões, fazem enxergar-se outra vez em um hotel. Caso contrário, raramente poderão ter acesso ao quarto do hotel. Em um estado onde é proibido manter relações sexuais fora do casamento, o sigheh é uma fórmula usada pelos iranianos pra doar validade jurídica aos seus casos extraconjugais. Na cidade de Qom, no coração do centro de estudos corânicos do Irã, Hadi, um jovem mulá, recebe O Mundo.
Com a primeira análise, Hadi está se referindo a um dos usos mais duradouros do sigheh hoje em dia: a prostituição. Muitas mulheres utilizam esses contratos para se socorrer contra possíveis represálias legais no momento em que estão com um comprador. Eles bem como ficam protegidos perante a lei. Mas Hadi assinala que o casamento temporário não é uma invenção do presente, mas que pela época do profeta Maomé, neste momento se utilizava para cuidar das mulheres que haviam perdido seus maridos nas competições.
Mas, hoje, o sigheh, fora do âmbito da prostituição, só é usado casais convencionais que não querem ser envolvidos em dificuldades com a polícia. A prática, porém, contempla requisitos muito diferentes pro homem e a mulher. Um homem casado, de forma permanente com uma mulher pode contrair sigheh, sem qualquer problema. Quantas vezes almejar. Porém, a mulher necessita ser viúva ou divorciada.
Ao oposto do homem, uma mulher casada ou solteira tem vetada esta fórmula. E assim é. Ainda existe no Irã, a obsessão na virgindade das noivas, o que leva muitas adolescentes a se submeter a uma operação para restaurar sua hímen antes do casamento. Sirin, de vince e seis anos, tem um ano, saindo com o teu parceiro, um jovem sunni curdo-iraniano.
- 6 Reino da Prússia 6.1 Luta pela hegemonia alemã
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- Em suas crônicas sempre há referências cinematográfucas, o recomiendeme um vídeo
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Apesar que diz que a quer, vive atormentado já que, antes dele, houve outro. Sirin com amargura. Mas para Keyvan, as coisas são muito menos difíceis. Até três mulheres que mudou de um ponto a outro da pequena e ultrarreligiosa cidade de Qom com seu táxi quebrável, caiu em seus braços, antes de selo do contrato temporário.
Sua esposa não entende nada. Após comentar, e super bem, que no Ocidente existem as mesmas infidelidades, “contudo sem sigheh”, detalha que várias de suas esposas temporárias foi casado um dia, e com novas mais de um ano. O tempo de sigheh oscila desde a hora até os 99 anos.
Mas, desde há alguns anos, o governo do Irã se envolveu por esse assunto e estabeleceu que os homens casados necessitam comunicar suas esposas, de seus contratos temporários. Keyvan está completamente em desacordo, acredita que isso só irá trazer dificuldades.
Hadi também não acredita que possa ser fundamental. Mas, diante dos olhos de Deus, com somente recitar em árabe uns versos do Alcorão na privacidade de um quarto, os 2 amantes permanecem limpos de pecado. Para o governo, porém, um mulá necessita a todo o momento assinar o contrato. Se não, o pecado torna-se infração.
O considerável é desfrutar do procedimento criativo e não permanecer obcecado tanto os resultados quantitativos. Agora vamos com a observação de hoje. A música que vos trago hoje, tem sua origem em uma constituição do cancioneiro popular português. Este tipo de canções usuais eram muito comuns em Portugal rural dos séculos XVIII, XIX e XX.