Uma Travessia Pela Ausência

A escrita de Rosa Montero a toda a hora tem uma alta tensão emocional. Adora fazer do texto literário um diálogo de sensibilidades, de imagens e de idéias. Ela aprecia transformar a realidade em cada post, em cada novela para nos declarar as paisagens de nossa história cotidiana, até já a ficção científica do que nós.

Nenhuma obra sua tem o encanto, a fraqueza de “A ridícula idéia de não retornar a vê-lo”. Um testemunho que é uma confissão, uma travessia pela falta que é o território da última utopia: saber viver, quando o homem que você quer falecido. A obra tem a formosura da simplicidade, entretanto assim como uma reflexão, a partir do modelo de Marie Curie, a respeito da localização da mulher no universo atual. Autora: Rosa Montero. Dramaturgia e direção geral: Eugenio Amaya. Cenografia: Cláudio Martin. Iluminação: Xavi Mata. Projeções: Álex Pachón. Música original: Óscar Lopes Praça. Intérprete: Maria Luísa Borruel.

Teve um evento do logo candidato à presidência da república Francisco I. Madero. Infelizmente, o ambiente era sujo e abandonado por muitos anos , no entanto depois de tantos anos de deterioração em que se iniciou uma fase de remodelação arquitectónica do imóvel para poder conservar as imagens monumentais da Praça do Areeiro.

os espaços para 1800 valia em torno de 7 1 mil pesos, hoje em dia está válidos por 7 milhões de pesos, uma edificação que se destaca por sua fascinante fachada arquitetônica neoclássica e barroca. E foi até os anos sessenta que a praça do areeiro deixou de funcionar como centro de entretenimento e, hoje em dia, inicia a sua conversão em um espaço turístico.

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Festa em Honra da Virgem Santíssima da Luz: Sete de maio, os trabalhadores da cidade vão em peregrinação à Catedral Basílica, pra gostar a Virgem da Luz, padroeira da cidade. Bênção dos Pães: Dez de setembro, celebra-se a bênção do pão no templo de San Nicolás, no tempo em que que em seus arredores são vendidos petiscos e pão em miniatura.

Guloseimas: são consumidos principalmente os doces de elaboração familiar, como os frutos cobertas, as cocadas, as conservas, as geléias, os fritos, o inhame cozido, o arroz com leite. Pão adocicado: os pães convencionais levam os sugestivos nomes de: alimentação animal, chamucos, noivas, pelonas, conchas, amores de granillo, chorreadas, sevilhanas, roscas de canela e de vapor, chifres, bolas e caixas de manteiga, calcinhas, tijolos, cascas, e emendas. Prato inconfundível: camarão país, é como uma arara, todavia em vez de torresmo, leva camarão, originário de Leão. Bebidas: a bebida tradicional é a cebadina, água fresca de cevada, a qual se complementa bicarbonato de sódio, no instante de consumi-la.

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