O Futuro Que De Momento Vale Para Muito Pouco

Desde que a Huawei apresentou o chip Kirin 970 de Móvil, não deixámos de demonstrar de inteligência artificial móvel. Tornou-se uma daquelas frases que se põem de moda e começam a apresentar-se nas partes mais inesperadas de qualquer exibição do artefato.

Não, a inteligência artificial em dispositivos móveis não é fumaça, não é claro, marketing ou é uma farsa com o que vender mais terminais. Os chips dedicados a definir cálculos usando aprendizado de máquina e redes neurais pretende fazer estas tarefas com até vinte e cinco vezes mais velocidade que as CPUS usuais, uma vez que são até 25 vezes mais garantidos. Em Frente a uma GPU, a diferença não é tanta, no entanto esta só é quatro vezes mais rápida do que a CPU, pelo que também não pode ser comparada com a potência de um motor neuronal.

Como temos visto, em extenso quantidade de tarefas, entre as quais encontramos reconhecimento de imagens, os mecanismos neurais e outro tipo de chips especializados, como o Pixel Visual Core do Google Pixel 2, são, deixe-me dizer, eficazes. No entanto, pra que tudo isso possa ser explorada como os fabricantes garantem em suas apresentações, você deve ir o que qualquer plataforma moderna necessita: aplicações. Se elas não chegam, não tem graça, comprar um celular com base por este critério, ou que no mínimo tenha como fator de decisão.

Para que você tenha aplicativos, por tua vez, é necessário que haja ferramentas estendidas a todas as plataformas e que os desenvolvedores possam utilizá-las. Ainda que todo este suporte está disponível, os desenvolvedores implantado só se existem incentivos e se os ganhos de desempenho que valem a pena no tipo de aplicação que querem executar.

Falar hoje de inteligência artificial no celular como alguma coisa de extrema importancia, é como tê-lo feito em 2010 com os terminais que já davam suporte a redes LTE. Nem elas estavam estendidas nem sequer os modems dos terminais foram eficientes perante elas.

de verdade compraríamos um terminal em razão de a galeria poderá nos retocar automaticamente e de forma “inteligente” de uma imagem, quando é uma função que leva anos em algumas aplicações? Outros, como Huawei falam, além de reconhecimento de cena para aprimorar as tomadas ou otimização do sistema. Mas como no caso anterior, o

Enquanto o cérebro humano leva quarenta anos para seqüenciar o genoma de um tumor canceroso, a inteligência artificial, o faz em um minuto. E isso permite detectar e atacar a fragilidade das células cancerosas com medicamentos muito eficazes. Essa inteligência artificial também tem decorrências para a economia colaborativa e pela biotecnologia. Como você encontra que vai afetar esta nova organização econômica, baseada no criar este artigo, a um sistema capitalista como o nosso? Este é um capitalismo puro e duro!

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A novidade pela economia colaborativa é que os não profissionais são capazes de competir com os profissionais, graças à infra-suporte tecnológica. Trata-Se de equipamentos conectados dentro de um smartphone com só 3 coisas: inteligência artificial, big data e tempo. Internet dá aos adolescentes não profissionais, hoteleiros não, não restauradores, a oportunidade de competir com os profissionais.

Este é o capitalismo schumpeteriano! A inovação torna possível competir com os profissionais, como Uber com os táxis. Para perceber melhor, há que ler “Antígona”, de Sóflocles. O que nos ensina a leitura da obra de Sóflocles a respeito essas empresas emergentes?